terça-feira, 21 de dezembro de 2021

Cachaças do Sul - Nova loja online das cachaças do PR, SC e RS.

Inaugurada neste mês de dezembro, a loja online Cachaças do Sul traz aos consumidores mais uma opção ao adquirirem suas bebidas preferidas. Com enfoque nas cachaças, licores e bebidas destiladas produzidas na Região Sul pretende em breve tornar-se referência na distribuição das marcas sulistas aos consumidores. Uma vantagem é que por estar mais próxima dos produtores, com sede em Porto União no planalto norte de Santa Catarina terá preços competitivos ao negociar diretamente com os alambiques.

A loja Cachaças do Sul é um antigo projeto de Paulo Souza, natural de Porto União/SC, que divide seu tempo entre a comercialização do destilado brasileiro e a profissão de bartender. Desde que iniciou na coquetelaria despertou sua paixão pela cachaça e se aprofundou em cursos e estudos de avaliação sensorial da nossa bebida nacional.

A curiosidade em explorar o rico universo da cachaça, seus rótulos, a grande variedade de madeiras utilizadas no seu envelhecimento e as possibilidades dos blends levaram a uma ampla experiência com a nossa querida bebida.  Aliado ao seu conhecimento e experiência começou a fazer vendas de maneira informal por aplicativos de redes sociais, daí a evolução para uma loja online foi inevitável.

A logomarca traz uma araucária, o pinheiro brasileiro, árvore típica desta região e o objetivo da nova loja Cachaças do Sul é se tornar referência na oferta de rótulos regionais dos três estados sulistas. O grande número de marcas e o elevado padrão de qualidade das cachaças locais comprovado pelas premiações nos concursos nacionais e internacionais fortalecem esta ideia e também abre espaço para novos produtores e novas marcas.

O blog RS no alambique deseja sucesso para o empreendedor Paulo Souza e a loja Cachaças do Sul.

Conheça a loja Cachaças do Sul

 Clique aqui 

Antonio Silvio Hendges

Assessoria e consultoria

 Clique aqui 

quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

Cachaças gaúchas na 1ª fase do Ranking da Cúpula.

A Cúpula da Cachaça é um ranking que escolhe as melhores cachaças a cada dois anos. É realizado em três fases: a primeira indica as marcas participantes através do voto direto dos consumidores em suas preferidas que escolhem três marcas por eleitor e são selecionadas as 250 mais votadas sem a interferência dos produtores ou especialistas; na segunda fase 40 especialistas independentes selecionam as 50 melhores entre as classificadas; na terceira fase a Cúpula da Cachaça formada por 12 profissionais que integram a organização reúnem-se e através de uma degustação às cegas atribuem notas às escolhidas na fase anterior. Estas notas são estatisticamente analisadas por profissionais independentes e os resultados separados em três categorias: pratas, armazenadas e envelhecidas, Premium e Extra Premium.

Acesse o site da Cúpula da Cachaça - Clique aqui.

O Ranking da Cúpula está em sua 5ª edição e divulgou o resultado da primeira fase com as 250 mais votadas pelo público. São cachaças de todas as regiões do Brasil e que contemplam a ampla diversidade do nosso destilado nacional. Nesta fase o Rio Grande do Sul está presente com 11 indicações entre as selecionadas diretamente pelos consumidores.

- Buteco do Jay - Weber Haus

- Casa Bucco 8 Madeiras - Amburana, Angico, Bálsamo, Cabriúva, Carvalho, Grápia, Louro, Jequitibá Rosa

- Casa Bucco Extra Premium

- Casa Bucco Extra Premium 6 Anos

- Casa Bucco Prata

- Rafael Araújo - Weber Haus

- Velho Alambique Carvalho Premium

- Velho Alambique Cenário - Blend Extra Premium de angico, carvalho americano e grápia.

- Velho Alambique Porcelana - Envelhecida em angico, carvalho americano e grápia.

- Weber Haus 7 Madeiras - Carvalho francês, carvalho americano, amburana, bálsamo, canela sassafrás, cabreúva e grápia.

- Weber Haus Extra Premium 6 anos

Agora é aguardar a segunda fase para conhecer as escolhidas pelos especialistas e quais as gaúchas que estarão entre as 50 melhores cachaças neste 5º Ranking da Cúpula da Cachaça.


Antonio Silvio Hendges

Consultoria

sábado, 20 de novembro de 2021

Weber Haus Diamant 21 Years Old Edição Limitada.

Após pai e filho deixarem cachaça envelhecendo por duas décadas, bebida é lançada com diamante incrustado na garrafa e preço entre R$ 5 mil e R$ 9 mil.

Além do sabor único, a Weber Haus Diamant 21 years old será vendida em uma edição limitada de 1.000 garrafas. A garrafa número 0001 foi leiloada no dia 18 de novembro em Ivoti (RS) e arrematada pelo valor de R$66.948,00

No ano de 1824 a família Weber deixou Hunsrück, na Alemanha, para se fixar na região sul do país, nas florestas das encostas da Serra Gaúcha, hoje conhecida como Ivoti. Inicialmente, o lucro da família era obtido através do plantio da batata inglesa para a produção de uma bebida chamada ‘schnaps’. Mas em 1848, com o plantio de cana-de-açúcar tem início a elaboração de cachaça com o objetivo de consumo. O início comercial da Destilaria H. Weber dá-se apenas um século depois do primeiro destilado elaborado, em 1948.

Com o tempo, o processo foi se modernizando e o negócio acabou passando de pai para filhos, fazendo com que a destilaria fosse inovando ano após ano e ganhando cada vez mais espaço e credibilidade no mercado. Foi então que, no ano de 2001 a terceira geração da família Weber criou a marca Weber Haus, um marco no mercado das cachaças artesanais e que transformou a destilaria que até então atendia apenas o mercado regional (Ivoti, Dois Irmãos e Novo Hamburgo), em uma empresa de rótulos sofisticados, sabores únicos e receitas elaboradas.

E para celebrar os 21 anos da Weber Haus, a marca acaba de lançar a cachaça Weber Haus Diamant 21 years old, um produto inédito, diferente de tudo o que a empresa já lançou e com sabor incomparável. Apesar de ser lançada em 2021, a história da bebida começa no ano 2000, período onde o mundo aguardava uma nova era, mudanças e revolução. Hugo Weber e seu filho Evandro Weber decidiram elaborar uma cachaça e deixar ela envelhecendo em seus melhores tonéis.

“Até então não tínhamos ideia de qual seria o nome, destino ou característica do produto, apenas sabíamos que essa seria a grande joia da destilaria”, explica Evandro Weber, diretor da destilaria. Ano após ano, pai e filho se debruçavam sobre as barricas para fazer uma criteriosa degustação individual e sempre se surpreendiam com o sabor e a evolução da bebida, resultado das características únicas dos barris de carvalho.

Foi então que em 2021, depois de duas décadas, a bebida foi retirada das caves subterrâneas das barricas antigas para ser lançada no mercado com o nome de Weber Haus Diamant 21 years old. A ideia do nome é uma alusão à pedra preciosa, que para conquistar o status de joia, precisa da intervenção do homem para ser lapidada, esculpida e trabalhada, além de conhecimento e paciência para conseguir um resultado impecável e surpreendente. “Queremos proporcionar uma experiência única que vai muito além de degustar uma cachaça, é uma imersão em um universo de sabores, cores, aromas e conhecimento”, diz Weber.

Além do sabor único, a Weber Haus Diamant 21 years old será vendida em uma edição limitada de 1.000 garrafas. E por se tratar de uma data tão especial, serão duas opções de embalagens que traduzem justamente o luxo e a nobreza do produto. A garrafa no formato de um diamante vem em um estojo de madeira espelhado. A Weber Haus Diamant 21 years old com a embalagem tradicional será vendida por R$5.948,00. Já a versão com um diamante de 3,65mm incrustado na garrafa custa R$9.948,00.

“Por ser algo totalmente diferente do que nós já fizemos na história, além de ser uma forma de comemorar os 21 anos da Weber Haus e celebrar a amizade entre pai e filho, nós queríamos que tudo nela fosse diferente e especial, por isso fizemos essa embalagem à altura da bebida”, ressalta o diretor. A garrafa número 0001 foi leiloada no dia 18 de novembro em Ivoti (RS) e arrematada pelo valor de R$66.948,00.

Envelhecida seis anos em Carvalho Francês e quinze anos em Bálsamo e com graduação alcoólica de 40%, a bebida possui características sensoriais de nozes, chocolate, tabaco, baunilha, canela, amêndoa e erva doce. A bebida pode ser adquirida através da loja oficial da marca.

“A cachaça é uma bebida que representa o Brasil, então olhar toda nossa trajetória e ver que nós fazemos parte de tudo isso é muito emocionante, e lançar a Weber Haus Diamant 21 years old é uma forma de brindarmos e agradecermos a todos os nossos clientes e colaboradores que contribuem e contribuíram para chegarmos até aqui”, finaliza o diretor.

Para saber mais sobre a Weber Haus clique aqui.

Assessoria de Imprensa WH

miriam@noticiaexpressa.com.br

jornalismo@noticiaexpressa.com.br

Telefone: (11) 91030-3530 

domingo, 7 de novembro de 2021

Rota Cultural Cachaças Gaúchas.

A cachaça no Rio Grande do Sul tem aspectos culturais e históricos peculiares. O Estado se desenvolveu mais tarde como parte do território português e a partir de 1752 com a imigração dos açorianos começou a ocupação definitiva do território gaúcho. As primeiras mudas de cana-de-açúcar trazidas por estes imigrantes diretamente das ilhas de origem em 1770 foram cultivadas no local conhecido como Posto da Guarda no atual município de Santo Antonio da Patrulha. A primeira destilação ocorreu em 1778 na margem da Lagoa da Pinguela em Osório no litoral gaúcho.

Com a imigração dos alemães a partir de 1824 e sua fixação nos vales dos Rios dos Sinos e Caí e no litoral, a produção de cachaça se expande para uma escala que além do consumo local permite o seu uso como moeda de troca das colônias com os tropeiros na aquisição de outros produtos como ferramentas, tecidos e medicamentos. Os imigrantes italianos a partir de 1875 e os poloneses em 1886 ampliam a importância da cachaça para a sobrevivência das colônias que se fixaram nos vales dos rios serranos e nas regiões montanhosas onde cultivam a cana em pequenos lotes nos microclimas da serra gaúcha.

Usina Santa Martha - Primeira marca de cachaça gaúcha registrada em 1928.

Esta saga está sendo resgatada pelos autores Antonio Silvio Hendges e Leomar De Bortoli que com apoio da lei estadual de incentivo à cultura, Pró-Cultura/RS estão produzindo o livro impresso e digital (Quase) Todos os Segredos das Cachaças Gaúchas – Cultura e história da cachaça no Rio Grande do Sul. Os autores estão visitando 33 alambiques, tanoarias, museus e colecionadores em seis regiões e percorrerão mais de seis mil km, do litoral até o extremo oeste do Estado gaúcho na divisa com a Argentina.

Os autores contam com o apoio de uma equipe de assessoria e produção composta por agentes culturais, produção visual e desenvolvimento gráfico. Os recursos financeiros são destinados por empresas parceiras e posteriormente descontados do ICMS devido ao Estado de acordo com os repasses aprovados ao projeto. O prazo de produção é de oito meses com o lançamento previsto para maio/2022.

Siga e interaja com as ações e visitas da Rota Cultural Cachaças Gaúchas nas redes sociais Instagram e Facebook.

Instagram – Clique aqui

Facebook – Clique aqui

segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Cachaçaria Pasieka - Alecrim/RS.

Desde 1995 a Família Pasieka, descendentes dos imigrantes poloneses que se fixaram na divisa brasileira com a Argentina no atual município de Alecrim no extremo noroeste gaúcho, produz cachaças e bebidas destiladas.

A iniciativa pioneira foi do Sr. Eugênio Pasieka que em 1998 após um curso de qualificação ampliou a produção e instalou uma estrutura de alvenaria e um alambique de cobre. Mesmo com a infraestrutura adequada, a atividade continuou artesanal e informal, comercializada apenas no município e na região. Com o passar dos anos e o declínio da mão de obra para o cultivo da cana e a produção, o alambique foi desativado.

Mas Para Tiago Pasieka e seu irmão Cláudio o alambique da fronteira era mais que uma atividade informal e em 2018 iniciam os planos para retomarem as atividades, agora de maneira formal, com todos os registros e adequações exigidas pelo MAPA, órgãos ambientais e sanitários para a produção de cachaça. Convidaram o amigo Fauzi Shubeita e em março de 2020 fundaram oficialmente a Indústria de Aguardente Artesanal Pasieka Ltda.

Iniciaram a reforma no mês de abril de 2020. O alambique de cobre foi restaurado e o antigo prédio de alvenaria totalmente reformado com uma ampliação e a divisão das áreas de acordo com as normas de produção do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA que aprovou o projeto e possibilitou o registro dos primeiros produtos. 

“Os primeiros lotes de cachaça começaram no mês de setembro de 2020. Grande parte dessa cachaça foi produzida a partir de um canavial próprio e outra parcela da cana-de-açúcar adquirida de propriedades vizinhas”, destaca Tiago Pasieka.

Na propriedade de 17 hectares também são produzidos alimentos como amendoim, batata doce, hortaliças em estufa, mandioca, melado, soja, milho e uma criação de peixes. Também há belezas naturais como a Cascata Alecrim na qual se chega por uma trilha de 1,2 km em que os visitantes têm a oportunidade de conhecerem os espaços preservados e observarem a paisagem da fronteira gaúcha com a província argentina de Missiones.

A Cachaçaria Pasieka possivelmente é o alambique mais próximo das fronteiras do país situado a 20 km da divisa fluvial do Rio Uruguai que separa o Brasil da Argentina.

A linha de produtos atual é composta pela cachaça prata com graduação alcoólica de 43 GL, excelente para preparar coquetéis como a tradicional caipirinha e substituir outras bases alcoólicas em releituras de drinks, uma aguardente produzida com hortelã in natura também com 43 GL e o mais recente lançamento em homenagem ao aniversário do município de Alecrim no dia 09 de outubro de 2021, a cachaça envelhecida em carvalho com 38 GL.

Instagram - Clique aqui

Visite as regiões das Missões e Noroeste do Rio Grande do Sul e agende sua degustação na Cachaçaria Pasieka no município de Alecrim/RS.

terça-feira, 12 de outubro de 2021

Ranking 2022 da Cúpula da Cachaça.

Símbolo oficial da Cúpula da Cachaça.

O Ranking é promovido a cada dois anos pela Cúpula da Cachaça, grupo formado por 11 profissionais e especialistas neste destilado brasileiro. O objetivo desta iniciativa é ampliar a visibilidade da cachaça e estimular a melhoria contínua da qualidade da produção. A 5ª edição do Ranking Cúpula da Cachaça iniciou no dia 03 de outubro e certamente é a mais democrática e abrangente avaliação do mercado brasileiro de destilados.

“O Ranking atesta a excepcional qualidade e a variedade incomparável que encontramos no setor de cachaça. É uma iniciativa que não pertence mais à Cúpula, tornou-se um patrimônio de todos os que estão envolvidos de alguma forma no mercado da cachaça”, afirma o presidente da Cúpula da Cachaça, Manoel Agostinho Lima Novo.

Desde a primeira edição em 2014 o ranking é organizado em três etapas. A primeira delas é a votação popular em que os consumidores escolhem livremente três cachaças diferentes acessando a página da Cúpula da Cachaça. As escolhas são individuais e só é possível votar uma vez. No Ranking de 2020 foram 33 mil votantes que elegeram 950 rótulos de cachaças de 16 Estados brasileiros e do Distrito Federal.

Imagem - Página da Cúpula da Cachaça.

Para votar nas suas cachaças preferidas clique aqui.

As 250 cachaças mais citadas formam a lista oficial das Cachaças Mais Queridas do Brasil. Esta relação das preferidas dos consumidores é enviada para 30 especialistas escolhidos entre os mais atuantes e com conhecimentos amplos e consolidados sobre o destilado nacional brasileiro. Eles terão em torno de 30 dias para selecionar as 50 cachaças finalistas do concurso.

A última fase do Ranking da Cúpula da Cachaça acontece na Cachaçaria Macaúva, em Analândia/SP, um local reconhecido no Brasil e no exterior pela excelente carta de cachaças e outros atrativos como a paisagem e a pousada anexa. Durante três dias os integrantes da Cúpula degustarão às cegas as 50 cachaças finalistas e avaliarão através de notas os atributos visuais, olfativos, gustativos e de personalidade.

Para votar nas suas cachaças preferidas clique aqui.

“As cachaças da terceira fase do Ranking serão divididas em três categorias: Inox, Armazenadas e Envelhecidas e Premium/ Extra Premium. Cada categoria terá o seu ranqueamento e uma cachaça campeã. O rótulo que tiver a maior nota entre as três categorias receberá ainda o título de Cachaça do Ano”, esclarece o presidente da Cúpula.

O resultado final do V Ranking Cúpula da Cachaça será publicado pelo Caderno Paladar do jornal Estado de São Paulo no dia 16 de março de 2022. As 50 cachaças finalistas terão direito a usar o selo do V Ranking Cúpula da Cachaça, um diferencial importante em um mercado que comporta 5,5 mil rótulos de cachaça.

Selo da Cúpula da Cachaça.

As atuais campeãs brasileiras do Ranking da Cúpula são a Cachaça Tiê armazenada em inox, a Leblon Signature Merlet entre as armazenadas/ envelhecidas, a Companheira Extra Premium na categoria Premium/Extra Premium que também foi considerada a Cachaça do Ano. Entre as cachaças gaúchas, quatro ficaram entre as 50 finalistas na edição 2020, a Casa Bucco Extra Premium, a Leandro Batista, a Weber Haus 7 Madeiras e a Weber Haus Extra premium 6 Anos.

Para votar nas suas cachaças preferidas clique aqui.

sexta-feira, 8 de outubro de 2021

Gotas da Moenda - Santo Antônio da Patrulha/RS.

Gotas da Moenda no Instagram - Clique aqui

Os primeiros engenhos de cana-de-açúcar no Rio Grande do Sul surgiram no Século XVIII no local então denominado Posto da Guarda, atual município gaúcho de Santo Antônio da Patrulha, através dos colonizadores portugueses e das Ilhas dos Açores e da Madeira. A partir do século XIX, o município passou a ser ocupado também por imigrantes italianos, alemães e poloneses.

Santo Antônio da Patrulha é o primeiro município do Rio Grande do Sul e está relacionado historicamente com o cultivo da cana de açúcar e a fabricação dos seus derivados como açúcar mascavo, melado, rapaduras e claro, das mais saborosas cachaças. Esses produtos estão presentes nos eventos que divulgam Santo Antônio da Patrulha no Estado e em todas as atividades culturais do município. 

Situado neste Município, o Alambique Gotas da Moenda produz desde 2002 cachaças Prata, Envelhecidas, Extra Premium e licores. São produtos com a responsabilidade de representar a importância histórica da região litorânea gaúcha e do município pioneiro e por isso diferenciadas nos cuidados de produção que se manifestam também nos aromas e sabores originais das cachaças do litoral gaúcho.


Página Gotas da Moenda - Clique aqui


As cachaças Gotas da Moenda são produzidos tendo como matéria prima a cana-de-açúcar, cortada e despalhada manualmente e esmagada ainda no mesmo dia. O caldo é coado e decantado, o que garante uma excelente fermentação e destilação, tem seu teor de açúcar corrigido, é fermentado com todo o cuidado e destilado em alambique de cobre com um rigoroso controle de cortes e dos padrões de identidade e qualidade que possibilita a obtenção de um produto nobre, com características e aromas especiais.

Além das cachaças Prata, Envelhecida e Extra Premium 4 anos em carvalho, o alambique Gotas da moenda também produz licores de chocolate, chocolate com pimenta, ervas, figo, gengibre, laranja kinkan, menta e morango.


Arquitetura açoriana de Santo Antônio da Patrulha/RS. Imagem - Flickr.

Visite o litoral gaúcho e o alambique Gotas da Moenda em Santo Antonio da Patrulha, Terra da Cachaça e da Rapadura.

segunda-feira, 20 de setembro de 2021

Cachaças e bebidas destiladas gaúchas no Concurso de Vinhos e Destilados do Brasil.

As cachaças e bebidas destiladas produzidas no Rio Grande do Sul conquistaram 25 premiações no Concurso Vinhos e Destilados do Brasil em 2021. Este é o mais importante concurso do país neste segmento e tem como objetivos reafirmar a qualidade dos vinhos e bebidas destiladas brasileiras aos consumidores, elevar a visibilidade dos participantes e promover e ampliar a abertura de mercados às bebidas nacionais.

As bebidas destiladas gaúchas sempre apresentam uma boa performance nos concursos e desta vez também se destacaram, além das cachaças foram premiados brandys, gins, grappas, runs e licores, com quatro Medalhas Duplo Ouro, catorze Medalhas de Ouro e sete Medalhas de Prata.


Valdemiz Brandy XO safra 1975, Duplo Ouro.
Imagem - Página da Vinícola Monte Reale.


Entre os destaques com a Medalha Duplo Ouro estão o Brandy Valdemiz XO, safra 1975 da Vinícola Monte Reale de Flores da Cunha - Clique aqui e a cachaça Primavera, envelhecida em cabreúva e que é a primeira marca comercializada pela Weber Haus desde 1969 - Clique aqui


Primavera, primeira marca da Weber Haus, Duplo Ouro.
Imagem - Página da Weber Haus.

Medalhas Duplo Ouro

Valdemiz Brandy XO 1975 - Vinícola Monte Reale - Flores da Cunha/RS

Buteco do Jay Extra Premium 8 Anos - Weber Haus - Ivoti/RS

Bockorny Premium Amburana - Cachaçaria Bockorny - Ivoti/RS

Cachaça Primavera Cabreúva - Weber Haus - Ivoti/RS


Medalhas de Ouro

Bockorny Extra Premium 6 Anos Carvalho - Cachaçaria Bockorny - Ivoti/RS

Cachaça Casa Bucco - Casa Bucco - Bento Gonçalves/RS

Casa Bucco Bi Destilada - Casa Bucco - Bento Gonçalves/RS

Casa Bucco Envelhecida Carvalho - Casa Bucco - Bento Gonçalves/RS

Casa Bucco 8 Madeiras - Casa Bucco - Bento Gonçalves/RS

Grappa Envelhecida Casa Bucco - Casa Bucco - Bento Gonçalves/RS

Harmonie Schnaps Bálsamo - Cachaçaria Harmonie Schnaps - Harmonia/RS

Rafael Araújo Extra Premium 4 Anos Carvalho Americano - Weber Haus - Ivoti/RS 

Velho Pescador Extra Premium 5 Anos Carvalho - Weber Haus - Ivoti/RS

Weber Haus Canela Sassafrás - Weber Haus - Ivoti/RS

Weber Haus Premium Gold 4 Anos - Weber Haus - Ivoti/RS

Rum Señor Weber Blanco - Weber Haus - Ivoti/RS

Rum Señor Weber Oro - Weber Haus - Ivoti/RS

Licor de Creme Leite Weber Haus - Weber Haus - Ivoti/RS


Grappa Casa Bucco, Medalha de Ouro.
A grappa começa a ganhar destaque entre as bebidas destiladas.


Medalhas de Prata

Casa Bucco Extra Premium 6 Anos - Casa Bucco - Bento Gonçalves/RS

Harmonie Schnaps Blend 2 Madeiras - Cachaçaria Harmonie Schnaps - Harmonia/RS

Leandro Batista Envelhecida - Weber Haus - Ivoti/RS

The Way Gin - Cachaçaria Bockorny - Ivoti/RS

Antiqua Botanic Gin - Weber Haus - Ivoti/RS

Licor de Chocolate Weber Haus - Weber Haus - Ivoti/RS

Weber Haus Orgânica Envelhecida Amburana - Weber Haus - Ivoti/RS


Bockorny Extra Premium 6 Anos Carvalho, Medalha de Ouro.
Imagem - Página da cachaçaria Bockorny - Clique aqui

Todos os resultados do 20º Concurso Vinhos e Destilados do Brasil

sexta-feira, 10 de setembro de 2021

As cachaças campeãs na 44ª Expointer.

A Expointer é considerada a maior feira do agronegócio, agroindústria e agricultura familiar da América Latina, realizada anualmente no Parque Assis Brasil na área urbana de Esteio no Rio Grande do Sul.

Neste ano de 2021 a 44ª edição retomou as atividades presenciais e fez todo o esforço para novamente apresentar o que existe de mais atual nestes setores fundamentais para a economia e o desenvolvimento do RS, do Brasil e do Mercosul.

Harmonie Schnaps - Destaque na 44ª Expointer.

Uma das atrações é o Concurso de Produtos da Agricultura Familiar que destaca os vários produtos com origem na agricultura familiar e orgânica do Rio Grande do Sul, sendo pré requisito à inscrição a legalidade e inspeção pela vigilância sanitária e a participação das famílias no Programa Estadual de Agroindústria Familiar - PEAF do Governo do Estado. Os produtos avaliados por especialistas em suas respectivas áreas são avaliados nas seguintes categorias: suco de uva integral, vinho tinto de mesa seco, vinho tinto fino seco, salames, queijo colonial, mel, cachaça Prata, cachaça Premium e cachaça Extra Premium.

Neste ano de 2021 o editor deste blog e das páginas sociais @rsnoalambique, Antonio Silvio Hendges, foi convidado pela Aprodecana, a associação gaúcha dos produtores de cana-de-açúcar e derivados e pelo Departamento de Agricultura Familiar do Estado para ser um dos avaliadores no segmento das cachaças e fica aqui registrado nosso agradecimento pela consideração e reconhecimento.


Ivandro Remus de Santa Tereza/RS e a premiada Velho Alambique.


Os resultados são aguardados como muita ansiedade pelos produtores que certamente todos tem excelentes produtos, mas a premiação da Expointer é como um reconhecimento de que estão integrados na agricultura familiar e orgânica de forma integral e sustentável. Fato é que todos os participantes e competidores dos concursos da Expointer merecem os parabéns ao serem reconhecidos como parte da agricultura familiar e orgânica, da educação e consumo, da economia circular, do consumo local e da qualidade sempre indispensável e inquestionável dos produtos com origem na agricultura familiar do Rio Grande do Sul.


Prata

1º - Harmonie Schnaps - Harmonia/RS

2º - 3 Fortuna - Muçum/RS

3º - Destilados Santin - Pinto Bandeira/RS


Premium

1º - Velho Alambique - Santa Tereza/RS

2º - Weber Haus - Ivoti/RS

3º - 3 Fortuna - Muçum/RS


Extra Premium

1º - Weber Haus - Ivoti/RS

2º - Harmonie Schnaps - Harmonia/RS

3º - Destilados Santin - Pinto Bandeira/RS


quinta-feira, 26 de agosto de 2021

Cachaças gaúchas na Expocachaça 2021.

No concurso da Expocachaça deste ano o Rio Grande do Sul conquistou seis premiações:

Duas Medalhas de Ouro para as cachaças Buteco do Jay blend produzida pela Weber Haus e Maria João amburana produzida em Santa Rosa na Região Noroeste do RS, próximo da fronteira com a Argentina.


Buteco do Jay (Weber Haus) - Medalha de Ouro na Expocachaça 2021.


Maria João - Medalha de Ouro na Expocachaça 2021.

Duas Medalhas de Prata para as cachaças Buteco do Jay amburana e Rafael Araújo carvalho, ambas produzidas pela Weber Haus em Ivoti na Rota Romântica.


Rafael Araújo (Weber Haus) - Medalha de Prata na Expocachaça 2021.


Buteco do Jay amburana (Weber Haus) - Medalha de Prata na Expocachaça 2021.

Duas Medalhas de Mérito Sensorial para as cachaças Harmonie Schnaps prata e amburana produzidas em Harmonia no Vale do Rio Caí.


Harmonie Schnaps - Mérito Sensorial na Expocachaça 2021.

terça-feira, 3 de agosto de 2021

Cachaças e licores Valmar - Restinga Seca/RS.

Foto - Ademar Silva Júnior.

As cachaças e licores Valmar  são produzidos na histórica região da Quarta Colônia da imigração italiana na área central do Rio Grande do Sul, em uma pequena propriedade rural com a mesma denominação da marca situada no município de São João do Polêsine.

Com origem no Mato Grosso do Sul, Ademar Silva Junior, ao desempenhar atividades na localidade gaúcha de Recanto Maestro conheceu uma região ímpar em sua exuberância e encantos peculiares.

Adquiriu a propriedade que é a sede da Valmar e inicialmente dedicou-se à produção de licores e geleias com sabores extraídos de frutas e plantas cultivadas em seus pomares e hortas.

Com a convivência com a população local e da região, Ademar conheceu um descendente de italianos que produzia cachaças em outro município da Região da Quarta Colônia e encantou-se por essa atividade.

Então nasceu a vocação da Valmar para produzir cachaças e licores finos de alta qualidade e elevado padrão de excelência em pequenos lotes cuidadosamente envelhecidos em barris de carvalho francês, carvalho americano, amburana e grápia. É nesse processo de envelhecimento que encontramos a essência dos produtos Valmar.


Foto - Ademar Silva Júnior.

Com elevado controle de qualidade em toda a cadeia de produção, desde o cultivo, seleção e preparo da cana, fermentação e destilação, condições controladas de envelhecimento, blends únicos em lotes de até 300 garrafas, produção anual de até 5.000 litros de cachaça branca, que é engarrafada após descansada em reservatórios de aço inox ou selecionada para iniciar os formidáveis lotes de envelhecimento.

A cachaça prata Valmar é ideal para a elaboração de caipirinhas e coquetéis e possibilita a releitura de vários coquetéis internacionais.

quarta-feira, 14 de julho de 2021

As cachaças gaúchas em 2021.

 

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA divulgou na primeira quinzena de julho o Anuário da Cachaça e da Aguardente no Brasil em 2021, com os dados referentes aos estabelecimentos, marcas e produtos registrados no ano anterior de 2020 e legalmente autorizados à comercialização em todo o país.

 O Anuário 2021 identificou aumento de 6,8% do registro de produtores de cachaça de 894 para 955, no entanto os produtores de aguardentes tiveram queda de 3,5% de 357 para 345, com 169 estabelecimentos que produzem ambas as bebidas. No Brasil, as marcas de cachaça tiveram aumento de 18,5% e passaram de 4004 no anuário anterior para 4743 atualmente. As aguardentes, mesmo com a diminuição do número de produtores tiveram aumento de 11,3%, de 701 para 780 marcas. Somados os dois produtos são 5523 marcas comercializadas legalmente no Brasil.

A cachaça no RS em 2021.

Quanto à produção de cachaças:

- O Rio Grande do Sul caiu da quinta para a sexta posição com 44 (4,6%) dos estabelecimentos legalizados.

- No registro de marcas o RS está na quarta colocação com 324 (6,83%) e também em quarto lugar no registro de produtos com 240 (6,79%).

- Destaque para o município de Ivoti, principal polo produtor gaúcho, em terceiro lugar no registro de marcas com 119 (2,5%) e também terceiro lugar no registro de produtos com 72 (2,03%).

- Este município situado no Vale do Rio dos Sinos tem-se destacado a frente de regiões produtoras importantes e também pela qualidade das cachaças e premiações conquistadas.

- Na densidade de alambiques, destaque para o município gaúcho de Poço das Antas que está em segundo lugar no país com um alambique para cada 1051 habitantes.

- Em relação ao número de produtores por habitantes, são 3,86 estabelecimentos registrados para cada milhão de gaúchos, atualmente em 11,377 milhões.

A diferença entre o número de marcas e de produtos está relacionada à quantidade de marcas informadas para um mesmo número de registro de produto. Não há limite para a quantidade de marcas que um mesmo registro pode deter.


Colheita da cana para produção de cachaça no Vale do Rio Taquari no RS.


Aguardentes

Quanto à produção de aguardentes, o Rio Grande do Sul está na quinta posição com 23 (6,66%) dos 345 estabelecimentos legalizados. No registro de marcas também está na quinta colocação com 68 (8,71%) e no quarto lugar no registro de produtos com 45 (8,06%). Destaques para os municípios de Flores da Cunha com 4 (1,14%)  dos estabelecimentos legalizados e 10 (1,28%) das marcas e Não-Me-Toque com 8 (1,43%) dos produtos registrados.


sábado, 3 de julho de 2021

A arte e a cultura da tanoaria no Rio Grande do Sul.

Balcão produzido pelas Pipas Serval - Caxias do Sul/RS.

Assim como a cachaça, a tanoaria no Rio Grande do Sul também começou com os imigrantes, especificamente com os alemães.  Consta que na região do atual município de Ivoti em 1827 chegou Johannes Leuck vindo de Ungstein um vilarejo na região do Rio Reno na Alemanha onde fazia barris para vinhos. Ao chegar no RS dedicou-se ao cultivo de videiras e produzia seus próprios barris para armazenar sua produção. Atualmente a Família Leuck está na 7ª geração e continua fazendo barris e preservando a cultura tanoeira gaúcha.

Em um tempo em que não existiam dornas plásticas ou de inox para armazenar as cachaças e outras bebidas as dornas de madeiras eram a única solução tecnologicamente viável para se estocar este tipo de produto.  É aqui que surge um problema de logística: os carvalhos, madeiras seculares na confecção de barris, estão do outro lado do oceano, então onde conseguir madeiras que permitam armazenar estas quantidades grandes de bebidas e outros alimentos com segurança e eficiência?  A solução foram dornas de madeiras nativas, pois este era o recurso disponível em enormes árvores da Mata Atlântica. Obviamente que as fermentações também eram realizadas em dornas de madeiras.


Tanoaria Mesacaza - Monte Belo do Sul/RS.


Mas quais madeiras nativas os imigrantes usaram? Existem documentos que indicam que em 1850 na Colônia São Pedro - atual município de Dom Pedro de Alcântara no litoral norte gaúcho - foram produzidos 632 tonéis de 500 litros de cachaça. De que madeiras eram feitos estes tonéis? E que árvores dos vales e encostas dos rios os imigrantes italianos utilizaram a partir de 1875 quando ocuparam principalmente as serras gaúchas?

Não é possível afirmar com certeza, mas as madeiras que se tornaram tradicionais e que possuem todas as características necessárias à tanoaria são a grápia, a cabreúva, a canela sassafrás, a amburana, o angico e possivelmente utilizavam também ipês. Outras árvores certamente foram testadas, mas estas são as que apresentaram as características mais adequadas à construção de barris e armazenamento de cachaças e outras bebidas. Atualmente as tanoarias gaúchas trabalham com estas madeiras, carvalhos americanos e europeus, além de reformas, tostagens e revitalização de barris importados.


Tanoaria Leuck - Ivoti/RS.


Os imigrantes italianos a partir de 1875 desenvolveram muito a tanoaria gaúcha, inclusive dominavam técnicas mais apuradas com dornas e tonéis menores, que possibilitavam uma proteção maior e um armazenamento melhor e, portanto, uma qualidade mais apurada. Possivelmente foram os imigrantes italianos da Serra Gaúcha que iniciaram o uso sistemático do modelo bordalesa em adegas nos porões das casas onde armazenavam além de cachaça, vinhos, brandys e grappas. Existem várias tanoarias que tem descendentes de italianos como proprietários com várias gerações preservando esta arte da tanoaria, que ainda está bem presente na cultura dos povos que colonizaram o Rio Grande do Sul.

Atualmente algumas tanoarias, além dos barris tradicionais para o armazenamento de bebidas, utilizam a mesma técnica na produção de objetos decorativos, tinas de vários tamanhos, ofurôs, móveis provenientes de pipas antigas e até cabanas  que valorizam muito os espaços e ambientes aos quais são integrados.

Tanoarias gaúchas que localizamos durante a produção deste artigo.

Esta lista pode ser atualizada em qualquer tempo. Para isso, envie o nome, local e contato do empreendimento.

Tanoaria Mesacaza – Monte Belo do Sul/RS

Clique aqui

Serval Indústria de Pipas Ltda -  Caxias do Sul/RS

Clique aqui

Tanoaria Leuck – Ivoti/RS

Clique aqui

Tanoaria Monte Belo – Monte Belo do Sul/RS

Clique aqui 

domingo, 20 de junho de 2021

Labrenta - Monte Belo do Sul/RS.

A Labrenta foi fundada em 1971 na região de Bassano del Grappa na Itália, uma região produtora de vinhos, grappa e azeite de oliva. Produz tampas personalizadas para produtos premium que exigem embalagens diferenciadas e desde então projeta soluções inovadoras ao mercado de bebidas com produtos de valor agregado, que atraem e transmitem o conceito de qualidade para o público através da embalagem e busca sempre fornecer a tampa correta para os produtos.

Em 2005 foi fundada no Brasil a sede produtiva da Labrenta com transferência da tecnologia italiana e a experiência de quem estava no mercado há mais de 30 anos. A experiência adquirida permite gerenciar todos os aspectos da produção com a segurança de quem domina as tecnologias disponíveis, conhece o mercado e sabe realmente como cada produto é único e que também requerem tampas exclusivas.



Isso Também é uma realidade para as cachaças e a Labrenta desde o município de Monte Belo do Sul atende a demanda dos produtores do Rio Grande do Sul e de todo o Brasil nos seus projetos de premiunização das suas marcas com projetos exclusivos e que agregam valor na percepção dos consumidores mais exigentes. A Labrenta atende a todo o mercado de bebidas destiladas premium do Brasil e também de diversos outros países latino americanos, com exportações e contratos com diversas marcas de destaque.

Labrenta é sensível às questões ambientais e tem consciência das suas responsabilidades para com o planeta e a vida. Em 2010 surgiu o Greencork, projeto em colaboração com o gabinete de arquitectura MCA & Partners com uma linha decorativa inteiramente em cortiça recomposta. A qualidade estética e a sustentabilidade ambiental tornam a coleção Greencorks única no panorama do design ecológico. a partir de 2012, A instalação de um sistema fotovoltaico de 100 quilowatts contribui com 30% das necessidades diárias de eletricidade da empresa.



"Temos uma alma verde que continuaremos alimentando graças às nossas inovações e compromissos assumidos com relação à proteção dos recursos naturais."

Labrenta na internet - Clique aqui.

Labrenta no Instagram - Clique aqui.