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quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

Velho Alambique com nova identidade visual.


As cachaças Velho Alambique estão entre as mais premiadas e reconhecidas do Rio Grande do Sul, com várias Medalhas de Ouro e Prata nos concursos nacionais e internacionais em que participaram, como o Concurso Internacional de Bruxelas, Expocachaça e Concurso de Vinhos e Destilados do Brasil. Produzidas com canas nativas orgânicas cultivadas no Vale do Rio Taquari em Santa Tereza/RS, a linha é composta de cachaças Premium em amburana, blend (angico, carvalho e grápia) cabriúva, carvalho e prata.

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Confrarias da Cachaça encontram-se no Velho Alambique.

Confrarias da Cachaça em Santa Tereza/RS.
A Cachaçaria Velho Alambique localizada no vale do Rio Taquari em Santa Tereza/RS, foi o local escolhido para o 1º Encontro das Confrarias da Cachaça no dia 18/11/2017. Participaram as confrarias das Regiões Sul e Sudeste, com destaque para a mais antiga do Brasil, a Confraria do Copo Furado do Rio de Janeiro, a Confraria Paulista, a Confraria Paranaense, a Confraria do Rio Grande do Sul, a Confraria de Porto Alegre, produtores de cachaça do RS como a Casa Bucco, Harmonie Schnaps e Weber Haus, a Tanoaria Mesacaza, mestres alambiqueiros, técnicos de produção, a imprensa gaúcha e regional e autoridades municipais.

E claro, o blog RS no alambique que traz este artigo exclusivo sobre o evento.

A programação contou pela manhã com destilação simultânea com o mesmo vinho nos dois alambiques instalados, sendo um de aço inoxidável e o outro de cobre, uma sugestão de José Alberto Kede da Confraria do Copo Furado, reconhecido especialista em cachaças. A degustação das cachaças Velho Alambique, A Locomotiva e Cenário aconteceu durante toda a manhã acompanhadas de petiscos, aperitivos e águas minerais do RS.

Ao meio dia o almoço, um típico costelão gaúcho acompanhado de saladas e pães caseiros e claro, cachaça. A sobremesa com frutas e doces com receitas da região foi outra atração que harmonizou muito bem com a Velho Alambique amburana, recentemente premiada no Festival de Bruxelas com a Medalha de Prata. Sem dúvida, foi uma oportunidade única de conhecer a gastronomia gaúcha e regional e sua harmonização com cachaças produzidas neste Estado.

Unidos Beberemos! Sozinhos também!

Os pronunciamentos das confrarias foram no sentido da importância da integração, da ampliação dos conhecimentos sobre a cachaça e da participação, inclusive das mulheres na divulgação e consumo da nossa bebida nacional. Lembrou-se também a importância da cachaça na agricultura familiar e nas economias locais e regionais. José Alberto Kede da Confraria do Copo Furado enfatizou a qualidade das cachaças gaúchas e as diversas premiações recebidas também foram lembradas pelos produtores presentes. O prefeito de Santa Tereza em seu pronunciamento destacou a importância da cachaça no contexto do município que é Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, sendo a cachaça um dos atrativos turísticos locais e de todo o vale do Rio Taquari.

Produtores do RS: Leandro (Harmonie Schnaps), Ivandro Remus (Velho Alambique), Marcelo Pelisson (Dep. Comercial Weber Haus) e Moacir Menegotto (Casa Buco).

O 2º Encontro das Confrarias será em Curitiba no Paraná, no próximo ano em data ainda a ser confirmada. O anfitrião será Orlando Regui da Confraria Paranaense da Cachaça e proprietário da Regui Brasil Cachaças.

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Confrarias da cachaça realizam encontro em Santa Tereza/RS.

Cachaças Velho Alambique e A Locomotiva.
Confirmado o 1º Encontro das Confrarias da Cachaça, dia 18 de novembro de 2017, na Cachaçaria Velho Alambique em Santa Tereza no Rio Grande do Sul. O evento que reunirá apreciadores de várias partes do Brasil está com presença confirmada da confraria gaúcha, confraria paulista, confraria paranaense, confraria do Rio de Janeiro e Confraria do Copo Furado, esta última a mais antiga do país em atividade desde 1994.

Em contato com Ivandro Remus, produtor das cachaças Velho Alambique, A Locomotiva e Cenário, que será o anfitrião do encontro, nos informou que outros produtores do RS também estarão presentes como a Casa Buco de Bento Gonçalves, Harmonie Schnaps de Harmonia e Weber Haus de Ivoti. A Tanoaria Mesacaza situada em Monte Belo do Sul e uma das referências nesta arte também participará do encontro.

A programação prevê na parte da manhã a destilação simultânea nos dois alambiques instalados, de cobre e aço inoxidável, ao meio dia o almoço terá como prato principal um costelão gaúcho e claro, muita cachaça e cultura para todos os participantes, que prosseguirá durante a tarde. Ivandro Remus nos garantiu que todos serão muito bem vindos ao RS e ao belo município de Santa Tereza no Vale do rio Taquari-Antas na Serra Gaúcha.

Vale do Ri Taquari, cenário do 1º Encontro das Confrarias da Cachaça.

O editor do blog RS no alambique está convidado para o encontro e estará presente para registrar o acontecimento que será divulgado em detalhes.

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

1º Encontro das Confrarias da Cachaça em Santa Tereza/RS.

Santa Tereza, Rio Grande do Sul, Brasil.
Santa Tereza é um município do Rio Grande do Sul localizado no Vale do Rio Taquari-Antas na Serra Gaúcha, considerada patrimônio histórico e artístico nacional, é um dos polos originais da colonização italiana no RS. Com muitas belezas naturais e arquitetônicas, economia diversificada com base na agricultura familiar, comércio, produção de artesanato em madeiras, uvas e vinhos, também tem na cachaça um dos seus principais produtos.

Neste pequeno e belo município do RS são produzidas pela família Remus as cachaças Velho Alambique, Cenário que homenageia as belezas naturais locais e A Locomotiva, esta última uma homenagem à linha férrea que passa na frente do alambique e que inspirou a criação da marca. Estas cachaças são reconhecidas no Brasil e também internacionalmente, sendo a Velho Alambique premiada com a Medalha de Prata no Concurso Mundial de Bruxelas, o maior evento mundial de bebidas destiladas.

É neste belo cenário natural e cultural que será realizado o 1º Encontro Nacional de Confrarias da Cachaça no dia 18 de novembro de 2017. O anfitrião do encontro, Ivandro Remus, receberá os convidados com uma demonstração na parte da manhã da destilação em seus alambiques de inoxidável e cobre, este último recentemente instalado. A sugestão de destilar simultaneamente nos dois alambiques foi uma sugestão de José Alberto Kede da Confraria Copo Furado, um especialista reconhecido em cachaças. Ao meio dia um costelão gaúcho será o prato principal sempre com muita cachaça e cultura que prosseguirá durante a tarde.


Ivandro Remus na cachaçaria Velho Alambique.

Confirmaram presença a Confraria Gaúcha da Cachaça, a Confraria Paranaense da Cachaça, a Confraria Paulista da Cachaça e a Confraria do Copo furado fundada em 1994 e primeira do Brasil. Ivandro Remus garante que não faltará cachaça para todos os participantes “antes, durante e depois” e que todos serão muito bem vindos ao Velho Alambique em Santa Tereza/RS.

Para saber mais sobre a cachaça no Rio Grande do Sul clique aqui.

sábado, 21 de janeiro de 2017

Velho Alambique - Santa Tereza/RS.

Antonio Silvio Hendges do blog RS no alambique e Ivandro Remus.

No município de Santa Tereza, nas margens do Rio Taquari-Antas, na Região da Serra Gaúcha, Ivandro Remus e sua família produzem as cachaças orgânicas Velho Alambique, A Locomotiva e a Extra Premium Cenário, homenagem às belezas locais e a dedicação familiar na produção de cachaças com muita qualidade.

Paisagem de acesso na Cachaçaria Velho Alambique.
 
A cana é uma variedade nativa da região, cultivada de forma orgânica e controlada para garantir a qualidade da matéria prima, moída diariamente e fermentada com total controle e higiene durante o processo. A destilação é realizada em alambiques de cobre e inox, com as separações adequadas das partes de cabeça e cauda, resultando em cachaças sensorialmente complexas, com sabores marcantes e exclusivos. 

Alambiques de cobre e inox.

São evidentes os cuidados na produção de uma cana de excelente qualidade, seleção e preparo adequados para a extração do suco, controle rigoroso da fermentação e destilação.

Área de armazenamento e envelhecimento das cachaças Velho Alambique.

A linha de cachaças Velho alambique é composta da prata armazenada em inox, amburana, blend de carvalho, grápia e angico, blend premium de carvalho americano e europeu e cabreúva premium, em embalagens de 700 ml, 160 ml e 50 ml. As caixas em papelão rústico com o recorte estilizado da cana de açúcar valorizam o visual.

Cachaças Velho Alambique, premiadas em concursos nacionais e internacionais.

As embalagens em porcelana de 700 ml e 125 ml são de muito bom gosto e inspiradas nos azulejos e mosaicos portugueses. Os kits em madeira trabalhada e com diversas opções tornam ainda mais agradável a visita ao Velho alambique.

Cachaça e meio ambiente

A preocupação com o meio ambiente e a preservação dos recursos hídricos é constante durante toda a cadeia produtiva: a palha resultante das colheitas é utilizada na proteção dos solos e as pontas utilizadas na alimentação de animais. O bagaço resultante da extração do suco é compostado para adubação, utilizado na retenção da umidade nos solos e no controle biológico das ervas invasoras nas áreas de produção. A vinhaça ou vinhoto que sobra após a destilação também é utilizado nas lavouras para incorporar cada vez mais a qualidade aos solos da região.

Não existe nenhum tipo de adubação química ou utilização de defensivos industriais nos canaviais da Velho Alambique.

Por todo este cuidado, os produtos são certificados como orgânicos, além do selo Sabor Gaúcho e do reconhecimento pelo Programa Estadual de Agroindústria Familiar.

Cenário Extra Premium

“Nosso cenário é a pequena cidade de Santa Tereza, na Serra Gaúcha. Com diversos prédios históricos tombados pelo IPHAN. Nesse espetáculo somos o malabarista, personagem que nos representa neste produto. Ele conta a nossa história, que através de muita dedicação e apreço pela cana construíram uma cachaçaria excepcional. A Cenário Extra Premium é uma cachaça envelhecida cinco anos em barris com blend de três madeiras: carvalho, grápia e angico”.


O blend do carvalho com a grápia e o angico resultou em uma intensidade aromática com notas sofisticadas e sabores muito equilibrados e exclusivos.


Como disse o mestre alambiqueiro Ivandro Remus “essa é para tomar ajoelhado”. E eu concordei, é claro.