Com a retirada do projeto de reforma tributária da Assembleia Legislativa gaúcha, o Governador Eduardo Leite desistiu da sua proposta “macro estratégica de redistribuição da carga” de reduzir de cinco para duas as alíquotas do ICMS o que impactaria no aumento do imposto de 18% para 25% para as cachaças, licores e vinhos no Rio Grande do Sul.
Mas esta decisão foi resultado da pressão dos setores que representam os produtores como a Aprodecana/RS – Associação dos Produtores de Cana-de-Açúcar e Seus Derivados do Rio Grande do Sul, IBRAC – Instituto Brasileiro da Cachaça, dos produtores e de toda a comunidade gaúcha que rechaçou o projeto do governo que previa o aumento geral dos impostos sobre bens de consumo básicos, desde alimentos, gás de cozinha e até sobre a erva mate.